Seja aos finais de semana ou não, geralmente acontece aquele “furinho na dieta” e aí vem a pergunta: isso está certo ou errado? O quanto esse “furo na dieta” ou refeição livre pode comprometer o meu resultado?

Em alguns caso essa refeição seria inclusive aconselhável, o grande problema está em como fazer essa refeição, e isso está relacionado à frequência e também quantidade.

É preciso entender que uma refeição livre é apenas uma refeição, não é o dia todo, e é aqui que está o grande erro, as pessoas falham nisso.

Até para se fazer uma refeição livre é interessante ter orientação do profissional que te acompanha pois há um perfil de refeição (composição de macro nutrientes: carboidrato, proteína e lipídeo) que irá lhe prejudicar menos quando relacionado ao seu resultado com o acompanhamento nutricional.

Podemos citar dois exemplos: 1- Você escolher um dia na semana para comer um hambúrguer com um pedaço de chocolate como sobremesa ou uma porção pequena de frutas ou 2- Ir para um churrasco com amigos e ficar a tarde toda comendo carne e fazendo também em conjunto a ingestão de bebida alcoólica. São comparações diferentes e percebe-se que o valor calórico ingerido nem se compara. 

Outro grande problema que compromete os resultados esperado com o acompanhamento nutricional, são as “beliscadas” fora de horas durante a semana e ainda tem a “refeição livre” da semana.

Grande parte das vezes o problema não é o que você come,  mas sim a quantidade e frequência. 

Se você tem algum objetivo seja ele estético ou não, é necessário ter constância e consistência nos hábitos. Não adianta seguir uma dieta 100% durante a semana e aos finais de semana abandonar a proposta nutricional baseada no seu objetivo.

A “refeição livre” está ligada ao prazer, bem estar. Se for escolher uma refeição para se permitir comer algo diferente do habitual, faça com algo que realmente vale a pena e escolha o momento certo para não prejudicar os seus objetivos.

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